Tecnologia aliada à inovação
Há dez anos, a STW oferece soluções customizadas que garantem mais produtividade e redução de custos
Fundada em 2006, a STW Soluções em Automação desenvolve soluções especializadas em automação industrial para empresas de diversos setores, principalmente com foco no aumento de produtividade, otimização de mão de obra, melhoria de produtos e processos produtivos. Possibilita gerar economia dos mais variados recursos para as empresas.
Segundo o diretor comercial, Ricardo Kober, a baixa qualificação do trabalhador brasileiro é fator determinante da baixa produtividade na indústria como um todo.
Como a mão de obra tem baixo nível de formação, questões como novas tecnologias, automação de processos, alta produtividade, melhora de produtos de forma constante, entre outras questões, ficam relegados a um segundo plano.
Esses “conceitos”, por assim dizer, não fazem parte do dia a dia de grande parte das organizações industriais do Brasil, frisa. “Se compararmos com a Alemanha, que tem uma área pouco maior que o Rio Grande do Sul, algo em torno de 30%, onde estão instalados perto de 170 mil robôs, nós, no Brasil, temos algo em torno de 15,5 mil robôs e a cada ano instalamos em torno de 1,5 mil, segundo dados da International Federation of Robotics, levaríamos cem anos ou mais para atingir o patamar alemão. A produtividade do brasileiro está muito aquém de países desenvolvidos”, aponta.
Para Kober, o valor da STW está na capacidade de prestar consultoria com equipe multidisciplinar. “Nossa expertise consiste em observar, entender e propor soluções customizadas no processo produtivo que muitas vezes os clientes não percebem sozinhos”, destaca.
A empresa alia tecnologia, pesquisa e conhecimento para levar ao cliente novos projetos com o objetivo de elevar a produtividade, reduzir custos e melhorar a qualidade final do produto. Hoje trabalha com pelo menos 14 segmentos distintos da economia, o que possibilita menos oscilações dentro do planejamento.
A STW mantém um grupo seleto de engenheiros e técnicos com formação e experiência nas áreas de produção, automação industrial, tecnologia da informação, engenharia de segurança, engenharia elétrica e administração.
Do quadro de colaboradores, 30% cursam ou já se formaram em nível superior e pós-graduação, enquanto em torno de 50% têm formação técnica. “Precisamos evoluir sempre. Levar ao cliente soluções que possam lhe propiciar “valor superior” naquilo que ofertamos enquanto serviço ou produto. Quanto maior for a eficiência produtiva, maior será a competitividade do negócio”, frisa.
Kober destaca ainda a necessidade de aliar tecnologia ao conhecimento das pessoas para aumentar a produção e reduzir os custos. Como exemplo. cita Alemanha, EUA e Japão, onde, em média, um trabalhador produz quatro vezes mais do que no Brasil.
Mesmo que o momento seja de crise econômica e política no Brasil, a visão do negócio e de novos investimentos deve ser de médio e longo prazo, e não tão somente de curto prazo. Diretor comercial, Ricardo Kober
Se olharmos o histórico do Brasil, veremos que nos últimos 15 anos a indústria teve um recuo de sua representação no PIB nacional de 35%, saindo de 15,5% para algo em torno de 10,3%, estima.
Além de fatores externos e principalmente pela valorização do real, o Brasil passou a desindustrializar e importar praticamente tudo e hoje estamos paga por essa conta.
Com a retomada do valor de face da moeda frente ao dólar, passou-se a exportar mais e, junto com isso, ter que urgentemente investir na qualificação das pessoas, melhorar o parque fabril e automatizar as indústrias de maneira geral. “Produzir mais com menos pessoas. O modelo europeu e americano nos mostra isso. A tecnologia precisa se aliar às pessoas e elas precisam estar preparadas para ajudar na implementação de novos processos”, conclui.
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